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Pânico em campo minado – Explosões dos Bueiros no Rio

Explosões em sequência fazem cariocas andar de cabeça baixa com medo de bueiros

Rio – As explosões de bueiros geram onda de pânico na população, que passou a andar de cabeça baixa temendo acidente a cada passo. Depois de ter o carro atingido por tampa na segunda-feira, na R. da Assembleia, Centro, o advogado Rodrigo Façanha, 53 anos, está com medo e revoltado: “O Rio está um Vietnã depois da guerra, cheio de minas terrestres. E ninguém faz nada”.

Os incidentes renderam ao Rio o apelido, nas ruas e Internet, de ‘Bueiros Aires’ — um dos assuntos mais comentados no Twitter ontem —, e a ameaça a pedestres e motoristas foi chamada de ‘Bin Light’. “O Rio inventou uma nova forma de terrorismo”, lamentou a pedestre Maria de Assis, 64 anos, em Copacabana.

Dono de banca de jornal na Rua Xavier da Silveira, em Copa, Manoel Lavinas, 70, não tira o olho da tampa na entrada de seu comércio. Ele já viu fumaça na galeria subterrânea e temeu perder todos seus produtos: “Sempre morei no Rio, e não tinha ataque terrorista”. Seu colega na Rua da Assembleia, André Carnevali, 32, só anda olhando para baixo.

Vítimas de explosões carregam cicatrizes e o medo de sair de casa

Para as vítimas de explosões em bueiros, o medo não vem sozinho. Cicatrizes, dores no corpo e problemas de audição são traumas que acompanham.

O entregador Alessandro Alves Pereira da Silva, 35 anos, mostra a marca das queimaduras no braço para explicar por que agora só anda olhando para o chão. Desde que foi vítima de uma explosão, em Copacabana, em 1º de abril, não pisa mais em bueiros. “Sofri queimaduras de primeiro e segundo graus no braço direito. Ainda tenho as marcas. Prefiro dar a volta a passar sobre um bueiro de novo”, disse.

A estudante de Direito Patrícia Barbosa, 36, que se feriu em uma das quatro explosões no Centro anteontem, teve perda auditiva no lado direito constatada no IML. Em pânico, ela não consegue sair de casa: “Moro em Niterói, mas estudo e trabalho perto de onde voou a tampa do bueiro. Não quero mais voltar ao Rio”.

Fonte Retirada do Site O Dia

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